O racismo ainda norteia uma série de comportamentos
e práticas sociais e institucionais. No campo da saúde não é diferente: a
variável raça/cor define desde as condições gerais de vida de uma determinada
população – a partir das quais se pode estimar qual o grau de vulnerabilidade e
a que tipo de riscos à saúde este grupo está exposto – até a qualidade do
tratamento oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
O Programa Saúde da Mulher Negra e da População
Negra, além da elaboração de projetos de promoção e defesa do direito a saúde e
equidade, consiste no desenvolvimento de ações voltadas para incidência em
políticas públicas neste campo através da mobilização de diferentes atores e
grupos sociais em torno do reconhecimento e politização das demandas da
população negra; da produção e aplicação de conhecimentos para a defesa do
direito a saúde; da participação e controle social; e da produção e difusão de
informações sobre a temática.
Eles executam várias
ações no campo da saúde da mulher, visando colocar em prática programas e
projetos que contemplem as demandas e especificidades das mulheres negras.
Para visualizar essas
ações acessem o site: http://www.criola.org.br/atuacao_saude.htm
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